O Quênia muda o mercado de jogos de jogo de cartões de crédito para transações móveis

Em 2019, o Comitê de Esportes, Cultura e Turismo do Quênia aprovou um projeto de lei que permitiu aos operadores de cassino processar pagamentos por meio de cartões de crédito e débito. No entanto, de acordo com as últimas notícias sobre jogos de azar, o governo queniano decidiu mudar as prioridades desta lei. O fato é que, depois de aprovar a versão inicial da lei, o comitê abandonou o uso de sistemas de pagamento móvel. Mas, dada a severa disseminação desse método de pagamento em todas as regiões do país, o governo deseja fornecer uma base melhor para o crescimento.

Não há mais cartões de crédito

Ao repensar a lei de 2019, o governo planeja proibir jogadores de usar cartões de crédito, mas isso não é tudo. Como a versão anterior da lei continha muitos pontos contraditórios, o comitê deseja analisá -la e alterá -la. Um desses pontos envolveu aumentar o imposto estadual para os operadores de jogo para 20%. Essa reviravolta levou a grande marca de apostas esportivas Sportpesa a deixar o mercado queniano.

M-Pesa sai por cima

Com o mercado de jogos quenianos gerando centenas de milhões de dólares, o governo queria limpar o caminho para as transações móveis gerarem mais receita com os pagamentos da M-Pesa em 2019. Esta operadora móvel cobre quase todo o mercado móvel queniano e tem mais de 43 milhões de usuários.

Quanto mais quenianos usam o serviço M-Pesa, mais lucrativo é para o governo combater os métodos de pagamento concorrentes. O governo possui uma participação de 35% na empresa anfitriã do operador Safaricom, mas essa porcentagem será aumentada mais adiante no caminho. É por isso que os quenianos enfrentarão uma proibição de cartões de crédito e débito. Além de transações móveis, eles terão apenas uma opção de pagamento bancário eletrônico mais lento. Este momento significa que o M-Pesa não terá métodos competitivos.